quinta-feira, 18 de maio de 2017


São incontáveis os momentos de alegria e felicidade que passei ao seu lado meg

Já faz quase dois meses que ela me deixou… não conseguia escrever sobre ela, pois as lágrimas e a dor eram insuportável. Hj resolvi tentar. Mas não é fácil.
Simplesmente pq todo dia que acordo, no fundo ainda tenho esperança em te encontrar, ali contente e alegre em me ver.  Pq  vira e mexe ainda escuto sua respiração e o som de suas patinhas. Pq na terceira linha do post, já estou em prantos… e não tenho mais vc ao meu lado para lamber minhas lágrimas como fez tantas vezes…
Pq a saudade é triste. Pq falar de vc,meg , , é falar da minha vida, dos últimos 9 anos…, minha menina…Desculpem, achei que iria conseguir escrever um lindo texto a altur Querida 
vc viverá para sempre em meu coração e nas minhas doces lembranças. Do fundo do coração espero que não seja um adeus e sim até um dia, qd iremos nos encontrar  e ficar juntas por toda a eternidade.

 E são insubstituíveis os seus olhares de amor para mim!!!
Simplesmente pq todo dia que acordo, no fundo ainda tenho esperança em te encontrar, 

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

aqui em casa foi sucesso direto do quintal para sua mesa Salada de abacate, maçã e queijo.




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você trabalha o dia inteiro, chega em casa e tem apenas ,15 minutos para prepara algo para aqueles amigos que chegam  sem avisar você pensar o que fazer ? ….. Ontem, o meu foi esse aqui 

 nosso quintal escondem!



Para fazê-la basta cortar um abacate ao meio no sentido do comprimento, tirar o caroço, a polpa e reservar a casca.  

.  colheres de sopa de azeite e sal a gosto.
Coloque a salada nas cascas do abacate e leve à geladeira.
     sirva gelado 

terça-feira, 28 de junho de 2016

Entre Amigos filézinho aõ molho gorgonzola

por Solange  Rosa 










Cozinhar é um prazer, para muitos, mas cozinhar para gente querida é a melhor das experiências entre panelas fogo e fogão. Então se você se enquadra nas duas situações: gosta de comer e cozinhar, eis um post preparado para satisfazer essas duas ‘necessidades’ do bem viver Comer é bom, mas comer acompanhado é melhor ainda, afinal você vai ter com quem compartilhar aquele momento de alegria.
vamos precisar
- 1 kg de filet mignon cortado em tiras
- 500 ml de creme de leite fresco
- 50 g de parmesão ralado
- 50 g de queijo gorgonzola em pedaços
- sal e pimenta do reino a gosto
- 1 colher (chá) de manteiga e azeite
- 1/2 cebola (pequena) cortada em cubinhos bem pequenos
- 1 folha de louro
- 1 l de água
Tudo muito simples:
Temperar a carne com sal e pimenta do reino a gosto. Numa panela, colocar o azeite, a manteiga e a cebola. Dourar a cebola e acrescentar as tiras de filet. Dourar o filet. Acrescentar  aos poucos a água, com 1 folha de louro, para que as tiras de filet fiquem cozidas e bem macias (como se estivesse preparando um picadinho de carne). Quando o caldo estiver quase seco (mas não deixe secar completamente), desligue o fogo e reserve.
Numa outra panela, colocar o creme de leite fresco, sal e pimenta a gosto, o queijo gorgonzola em pedaços e o parmesão! Ferver em fogo baixo, mexendo sempre até que o queijo derreta completamente e o molho engrosse um pouco.
Despejar o molho na panela do filet e deixar ferver por mais 5 minutos. Colocar em um pirex ou refratário e levar ao forno por aproximadamente 7 a 10 minutos antes de servir.
Servir  acompanhado de torradas nesta terça gelada  em bh, fica uma delícia!

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

O QUE É? AMPELOGRAFIA.

que palavrinha difícil hoje vamos saber o que faz ampelógrafo


Bem ele estuda o DNA, as famílias, identifica e cataloga as uvas. Pode-se traduzir como classificação e estudo das vinhas.
Sem ele para identificar no meio de outras tantas uvas, algumas desconhecidas qual a uva se está trabalhando, ajudando na identificação do potencial para cada terroir.
Certamente um trabalho de campo minucioso e fundamental, principalmente na evolução de técnicas genéticas de clones e casamentos de uvas que se tem hoje. A Pinotage, por exemplo, cruza genética da Pinot Noir com a Hermitage (Cinsault) é uma delas. A própria Cabernet Sauvignon é “filha” da Cabernet Franc com a Sauvignon Blanc, por exemplo.

Importante trabalho de base para a identificação de quais uvas se adaptam a quais terroir. Essencial, hoje, que a cada dia se descobrem novas regiões de viticultura, sejam em países tradicionais sejam em países debutantes.

terça-feira, 26 de maio de 2015

Naõ bebeu todo o vinho? Veja dicas para conservar o líquido precioso


Só para finalizar o que eu falei semana passada, outra pergunta sempre é feita em meus cursos, ou mesmo quando estou apenas conversando sobre vinhos com um grupo de pessoas: “O que faço com a garrafa, depois de aberta?”.

Neste caso, a primeira dica que dou, para aqueles que gostam de tomar uma ou duas taças, por dia, é se acostumar a comprar meia garrafas. Você toma sua tacinha e não tem que se preocupar em como guardá-las depois.

Mas, naqueles casos em que achamos que vamos tomar a garrafa toda e não o fazemos, existem, sim, algumas saídas:

1 - Coloque a rolha de volta e guarde a garrafa, imediatamente, na geladeira, em pé;

2 - Utilize o vacu-vin (vendido em lojas de utensílios para cozinha) para retirar o oxigênio de dentro da garrafa e guarde-a na geladeira (geralmente, estes utensílios já possuem uma tampa específica, portanto, você não precisará da rolha);

3 - Há, também, um spray que coloca nitrogênio, que é insípido e inodoro, dentro da garrafa para preservar o vinho do oxigênio. (Esta solução eu confesso que nunca utilizei.)

Outra solução é pegar aquelas meia garrafas que você bebeu em outro momento, lavá-las e esterelizá-las e transferir o vinho da garrafa maior para a menor, mas tenha certeza de que ela está completamente limpa. O vinho estraga por ficar em contato com o oxigênio, então, quanto menor for a garrafa, menor será a concentração deste. (O ideal seria comprar essas garrafas menores, sem que elas tenham sido usadas, mas por aqui, não deve ser fácil encontrá-las.)

O tempo que a bebida levará para perder completamente suas características vai depender do tipo de vinho, pois vinhos brancos são mais sensíveis e tendem a oxidar mais rápido; já os tintos leves, um pouco depois. Os tintos complexos, por possuírem mais estrutura (aromas, taninos, etc.), conseguem durar um mais. E aqueles vinhos fortificados, como Jerez e vinho do Porto, com alta concentração alcoólica, podem persistir até duas semanas, depois de abertos.

No geral, os vinhos começam a perder suas características depois de 48hs, desde que devidamente refrigerados. A partir daí, ele começará a oxidar. E como você vai saber se ele oxidou ou não? Provando. Lembre-se de como o vinho era antes e como ela está, agora. Se notar que ele perdeu aromas e cor e está com um odor meio avinagrado, esqueça! Pode levá-lo para a cozinha, pois ele será melhor aproveitado para cozinhar.

Não esqueça que o maior vilão do vinho é o oxigênio. Altas temperaturas, também. Portanto, não deixe a garrafa de um dia para o outro, por exemplo, no balcão da cozinha. O ideal é, depois que você notar que não vai consumir o restante da garrafa, prontamente inserir a rolha (ou seguir o que mencionei acima) e colocá-la na geladeira.

Espero que, com os dois textos sobre armazenagem e conservação, as dúvidas tenham ido embora. Mas, se ainda restar alguma, pode enviar um email para solangesommelier@gmail.com, que eu tentarei ajudar mais.

*

domingo, 29 de março de 2015

Azeite e vinhos – amizade antiga


Os frutos desta centenária oliveira na Puglia, Itália é amigo antigo das uvas que produzem bons vinhos. Dois amigos seculares.

As oliveira são árvores longevas demoram em média 5 anos para começarem a produzir frutos, alcançam a maturidade aos 25 anos e produzem com qualidade até os 150 anos.

Da oliveira se retiram as azeitonas e dela um óleo mágico para a cozinha, a saúde e a harmonização com vinhos.

Originária da Ásia Menor e das bordas do Mediterrâneo, tanto a parte européia como a africana. A azeitona, tecnicamente é um fruto, parente próximo do pêssego, por exemplo.

Existem centenas de variedades de azeitonas. A cor verde ou preta em nada diz se está madura ou não. Em geral muito adstringente para ser consumida logo que colhida precisa passar por processos de amadurecimento para ficar palatável.

De multi uso na cozinha, desde a forma de óleo até in natura vou logo dizendo que prefiro as azeitonas com caroço, assim possuem menos sal e são mais versáteis.

Os benefícios para a saúde são bem conhecidos e ao estilo do seu amigo vinho. Como a azeitona e, principalmente, o seu óleo são gorduras monoinsaturada quem a consome regularmente vêem uma diminuição dos níveis de colesterol

ruim como o LDL e um aumento no colesterol bom o HDL, além de ser um poderoso anti oxidante.

Bom para o coração.

O que nos interessa aqOs Gregos e os Romanos, verdadeiros apreciadores e produtores de azeite.

Azeite em árabe quer dizer Az+zait = suco da azeitona.

Para além da sua utilização na cozinha, aplicavam-no como medicamento,  perfume, combustível para iluminação e impermeabilizante de tecidos. Mais tarde, a cultura do olival foi-se espalhando pela bacia do Mediterrâneo e, através das expedições marítimas dos Portugueses, acabou por chegar às Américas. Acabou por se espalhar um pouco por todo o mundo, onde as condições climatéricas lhe fossem favoráveis.Uma oliveira dificilmente sobrevive por muito tempo a temperaturas abaixo de 10 graus Celsius.

 
É importante selecionar um azeite de qualidade. Quando é virgem, isto é,  e de baixa acidez, os seus benefícios para a saúde são imensos, sendo a melhor de todas as outras gorduras.
ui é o azeite que colocamos nos pratos que vamos harmonizar.
AZEITE DE OLIVEIRA VIRGEM: é obtido por processos mecânicos. Dependendo da acidez do produto obtido, este azeite pode ser classificado como sendo do tipo extra, virgem ou comum. O azeite virgem apresenta acidez máxima de 2%.
AZEITE DE OLIVA REFINADO: É o refino do azeite virgem, que apresenta alta acidez e incidência de defeitos a serem eliminados na refinação. Pode ser misturado com o azeite virgem.
AZEITE EXTRAVIRGEM: O azeite não pode passar de 0,8% de acidez  e nem apresentar defeitos.
AZEITE DE OLIVA COMUM: obtido da mistura do azeite lampante, inadequado ao consumo, obtido através da prensagem das azeitonas. O azeite de oliva comum não possui regulamentação.
Importante destacar que o azeite é utilizado em quase todas as receitas de origem mediterrânea e portuguesa. Combina perfeitamente com vinhos destes locais, em geral brancos, levemente ácidos e os tintos de médio corpo.
Segue interessante tabela de acidez





Uso culinário do azeite por acidez
Tipo
Acidez
Utilização
Extra Virgem
< 0,8%
Saladas e molhos
Virgem fino
1,5%
Saladas e molhos
Semifino
3,0%
Saladas e frituras
Refinado
>3,0%
Frituras de imersão
Puro
>2,0%
Frituras, assados e marinados
 
Não consigo iniciar qualquer prato sem ter na mão uma boa garrafinha de azeite de qualidade              
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

sexta-feira, 6 de março de 2015

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Bellini,O grande Sucesso do Momento

 
Esta semana tive a oportunidade de conhecer um drink que está fazendo sucesso no Brasil, é claro com a mulherada então borá conhecer o drink do sucesso

Afinal, o que é um Bellini? Não, não é vinho, é um drink à base de Prosecco, o contra rótulo indica ser um frisante, com adição de suco de um pêssego branco especial da região e umas gotas de framboesa para lhe dar cor e com apenas 5% de conteúdo alcoólico. Cá entre nós, não fez a minha cabeça, mas o Champagne Ice também não faz o menor sentido para mim, então isso não quer dizer grande coisa porque o consumidor está comprando bem ambos! Colocar gelo num Champagne é que nem colocar guaraná num whisky 12 anos, acho que há opções mais baratas que darão o mesmo efeito, mas cada um escolhe e gasta como quer então há que respeitar o poder do marketing e o gosto do consumidor.

Achei doce demais e gelar a dois graus como recomendado me parece um paliativo meio sem propósito já que a essa temperatura nada perdura nem sabores nem aromas, porém tenho que confessar que ficou mais apetitoso quando adicionei duas pedras de gelo e também quando adicionei um pouco de espumante brut que tinha aberto. Harmonizá-lo com comida me parece uma aberração, porém umas frutas cítricas poderão até dar certo, mas eu o tomaria como simples aperitivo, descompromissadamente, gelado a uns 5 ou 6 graus sem acompanhamentos a não ser um bom papo ou piscina e, no meu caso, com gelo ou uma adição de uns 20% de um espumante brut bem cítrico e fresco.

Como o consumidor brasileiro tem uma certa queda pelos docinhos, me parece que o sucesso está garantido mesmo a cerca de 85 pratas a garrafa. O drink da moda e da high society que já gera algumas novidades com versões outras como o Rossini com polpa de morango.