domingo, 29 de agosto de 2010


A qualidade da tampa é muito importante para a o vinho engarrafado.
Comumente, a encontramos de dois tipos:
- rolha de cortiça
- rolha sintética
Muitas pessoas entortam o nariz quando vêem um vinho com rolha sintética.
Particularmente, não vejo problema com esta solução encontrada por alguns produtores como alternativa para as rolhas de cortiça, que estão cada vez mais caras e apresentam risco de conter fungos e estragar o vinho, o que ocorre em cerca de 5% delas.

Mas, cuidado: a rolha sintética serve somente para os vinhos que já saem prontos para consumo das vinícolas e não precisam de estágio de envelhecimento na garrafa, isto é, para vinhos que devem ser consumidos jovens.

2 comentários:

  1. Esta é minha primeira leitura de seu blog. Estou gostando bastante pois é raro encontrar algo de qualidade e sem rodeios ou requintes fora de hora.
    Nós brasileiros precisamos nos informar mais sobre os prazeres dessa bebida fantástica.
    Recentemente e pela primeira vez comprei um Malbec Argentino, quando me deparei com uma rolha cinza de material sintético. Confesso que isso pode ter afetado negativamente meu sentido (preconceito, talvez?) mas não gostei ao prova-lo. Algum comentário a respeito desse tipo de rolha nesse vinho, ou em tintos em geral?

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  2. Oi Vianna, bem-vindo e grato pelos comentários. Nada a ver esse tipo de rolha com a qualidade do vinho. Esta opção de rolha sintética também me incomoda, mas é puro preconceito. O que ocorre é que a cortiça, cada vez mais rara e cara, fica reservada para os vinhos melhores. Tente o Las Moras ou Alfredo Roca Malbec, vinhos baratos mas de boa qualidade ou, quem sabe, um Los Cardos Malbec 06, você vai ver que a malbec gera vinhos bem saborosos, macios e frutados sem ter que gastar muito. Não sei se algum deles usa rolha sintética, não me lembro, mas pode ser interessante para tirar a prova . abraço solange sisma

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