
Até não estou falando de ser um artista único, como que criou esta PAISAGEM. Ou mesmo o nosso brasileiríssimo Augusto dos Anjos, poeta paraibano cujas poesias até hoje não são estão enquadradas em nenhum movimento literário.
Portanto, ninguém está pedindo que se crie um estilo de vinho único e inacessível, mas sim dos tantos a disposição que se saiba qual o estilo dá mais agrada.
O que quero dizer, isto sim, é que após entender das castas, tipos de vinhos, maneiras de produção e muita prova, isto é, provar – provar e comparar, não há outro meio de conhecer vinho, certamente irás chegar em algum tipo de vinho que dá mais prazer.
Chegando neste estilo é só afinar este gosto e certamente estarás criando o seu estilo de vinho. Isto facilita a tua vida e, principalmente, do teu amigo lojista que poderá auxiliar melhor.
Eu, por exemplo, seguindo o que gosto na vida, prefiro algo subjetivo do que objetivo, sensualidade do que sexualidade, sedução do que paixão, tradição ao modernismo e assim, vai.
Para mim ficou fácil saber o estilo de vinho que gosto. Um vinho que seja elegante, tenha força mas não estrague tudo, diga que está ali mas não precisa gritar, tenha taninos, mas que estes não sejam agressivos e, principalmente, fique na lembrança emotiva como uma bela compra, um ótimo momento, um ótimo encontro, enfim, que não saia da memória tão cedo. Seja ele tinto, branco, rosé, espumante/champagne ou vinho de sobremesa ou fortificado.
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