segunda-feira, 13 de setembro de 2010

TANNAT STAGNARI


a Tannat por sua grande quantidade de taninos éexcelente parceira para acompanhar os pratos quentes, calóricos e gordurosos do inverno, algo como uma ovelha, um pernil de porco, carne assada, enfim, se para se esquentar esta uva é uma grande pedida.
O Uruguai a tem como uva ícone, se bem que eu gosto muito da Sauvignon Blanc que por láé plantada. E falando em Tannat, penso que este, o Viejo, é fora da média pelo preço que andam cobrando aqui em BELO HORIZONTE , algo em torno de R$ 50,00.
Cor vermelho escuro, aromas a madeira, ameixa, geleia de framboesa, morango. Na boca todo o seu esplendor, taninos agradáveis, volumoso e prezeroso. O tipo do vinho que quando se percebe láse foi a garrafa.
Além de ser um excelente tira preconceito. Há pessoas que associam o Tannat a vinhos duros e ácidos o que de certa forma estão certas, pois os Tannat mais baratos são assim mesmo. Já este que passa por madeira vem com os taninos perfeitamente associados a esta, redondos e que dão grande estrutura a este vinho, podendo ser guardado por mais um par de anos ou mesmo enfrentar os pratos de inverno.

E falando de ovelha, Uruguai, frio, lembrei de Jayme Caetano Braun, um dos grandes pajadores Pajada ou Payada é uma forma de poesia improvisada vigente na Argentina, no Uruguai, no sul do Brasil e no Chile (onde chama-se Paya).
O vídeo é lindo,. Tenham paciência e escutem é único como este vinho que indiquei.

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